Há amores que nascem connosco – silenciosos, imensos, eternos. O amor de mãe é assim: nasce antes de nós, embala-nos no ventre e acompanha-nos, como uma luz suave, por todos os caminhos da vida.
O Dia da Mãe é uma celebração da ternura, da força e da coragem silenciosa que só uma mãe tem. É o dia em que o mundo parece abrandar, só para que possamos olhar com mais atenção para essa mulher que nos deu tudo antes mesmo de pedirmos.
Ser mãe é muito mais do que dar à luz. É dar o coração, as horas de sono, os sonhos adiados, os braços que nunca se cansam de acolher. É ser porto seguro nos dias de tempestade e festa ruidosa nos momentos de alegria. É saber quando dizer “sim” com doçura e quando dizer “não” com firmeza – sempre com amor.
Hoje celebramos todas as mães: as que nos embalam ao colo e as que nos embalam na memória, as mães de sangue e as de coração, as que criam, as que cuidam, as que inspiram. Porque ser mãe é um dom que se expressa em mil formas, todas elas movidas por um amor incondicional.
Neste dia, deixemo-nos tocar pela gratidão. Ofereçamos um abraço mais demorado, uma palavra vinda da alma, um gesto que diga “obrigado por tudo, minha Mãe”. Porque nenhuma homenagem será jamais suficiente para retribuir tanto amor, tanta entrega, tanta presença.
O Dia da Mãe é um lembrete doce de que há um amor que nunca nos falha. Um amor que, mesmo à distância ou no silêncio da saudade, continua a guiar-nos com a mesma luz que nos iluminou desde o primeiro suspiro.
Feliz Dia da Mãe – hoje e sempre.
Carla Vieira